sexta-feira, 23 de julho de 2010




 De 28 de julho a 1º de agosto.


Festeiros:

Vicente Lúcio e Maria Alves

José Gilmar e Rosimeire

Carlos e Edvânia

André Luiz e Maria Rosária

Chico Canta Galo e Neide

José Geraldo e Zilda

Adélio e Maria Eduarda

Marcos e Aidê

Rafael Resende Professor e Andreia

Vanildo

Festeiro da Fogueira: Jardel e Família



Todas as noites celebração da Santa Missa e logo após funcionará o rancho alegre, com leilões, bingos, e animadíssimo forró com o som Hp2. E no dia 31 de julho Queima da fogueira.



Dia 1º de agosto haverá a procissão dos cavaleiros, saindo do Parque de Exposição em Abaeté com destino a Lagoa de Santa maria. Na chegada, almoço. Haverá lanche no Parque de Exposição para os
escritos.


Vox Populi mostra Dilma oito pontos à frente de Serra

23 de julho de 2010 21:28




Vox Populi mostra Dilma oito pontos à frente de Serra

Reuters



A candidata do PT, Dilma Rousseff, ampliou a vantagem para oito pontos sobre José Serra (PSDB) na corrida pela sucessão presidencial, indica pesquisa Vox Populi divulgada pela Rede Bandeirantes nesta sexta-feira.



De acordo com o levantamento, Dilma tem 41 por cento das intenções de voto, Serra aparece com 33 por cento e Marina Silva (PV) tem 8 por cento.



Na pesquisa anterior do Vox Populi, divulgada em junho, Dilma aparecia com 40 por cento e Serra com 35 por cento. Marina Silva também tinha a preferência de 8 por cento dos entrevistados.



Em um eventual segundo turno, Dilma mantém a liderança com 46 por cento, enquanto Serra aparece com 38 por cento.



A margem de erro da sondagem é de 1,8 ponto percentual. Foram feitas 3.000 entrevistas entre os dias 17 e 20 de julho.



Na sondagem do Datafolha do início de julho, Serra e Dilma estavam empatados tecnicamente com 39 por cento e 38 por cento respectivamente. Neste sábado está prevista a divulgação de uma nova sondagem do instituto.



(Reportagem de Carmen Munari)

domingo, 18 de julho de 2010

Treze razões para votar em Dilma Presidente

13 CERTEZAS DE QUE O BRASIL VAI SEGUIR MUDANDO



1. FIM DA MISÉRIA – Com Lula, 31 milhões de pessoas entraram para a classe média e 24 milhões saíram da pobreza absoluta. Dilma vaiaprofundar esse caminho e acabar com a miséria no país.

 
2. MAIS EMPREGOS – O Brasil nunca gerou tantos empregos como agora. Dilma – que coordenou o PAC e o Minha Casa, Minha Vida, programas que levam obras e empregos a todo o país – é a garantia de que o mercado de trabalho vai continuar crescendo para todos.

 
3. MAIS REAJUSTES SALARIAIS – Com Lula, o salário mínimo sempre teve reajustes bem acima da inflação e houve aumento da massa salarial em geral. Dilma vai manter e aperfeiçoar essa política que tem ajudado a melhorar a vida de tanta gente.
 

4. MAIS BOLSA FAMÍLIA – Agora, todos os candidatos falam bem do Bolsa Família, mas o brasileiro sabe: só Dilma garante o fortalecimento desse e de outros programas sociais criados por Lula.


5. MAIS EDUCAÇÃO – Lula criou o ProUni, mais universidades e escolas técnicas do que qualquer outro governo. Dilma vai seguir abrindo as portas da educação para todos. Com ela, não haverá um único município brasileiro, a partir de 40 mil habitantes, que não tenha Escola Técnica.
 

6. MAIS SAÚDE – Lula ampliou o Saúde da Família, criou o Samu 192,as Farmácias Populares e o Brasil Sorridente. Dilma já garantiu: vaicriar 500 Unidades de Pronto Atendimento – as UPAs 24 horas. E 8.600novas Unidades Básicas de Saúde – as UBS.
 

7. MAIS SEGURANÇA – Lula está fazendo um investimento inédito na segurança, com o Pronasci, que tem, entre suas prioridades, o policiamento comunitário, a inclusão do jovem e a parceria com a sociedade. Dilma vai ampliar essa ação, usando como modelo as Unidades de Polícia Pacificadora (UPPs), que estão livrando várias comunidades do Rio de Janeiro do domínio do tráfico.
 

8. MAIS COMBATE AO CRACK – Dilma vai combater essa praga com autoridade, carinho e apoio. Apoio para impedir que mais jovens caiam nessa armadilha fatal. Carinho para cuidar dos que precisam se libertar do vício. E autoridade para combater e derrotar os traficantes, estejam onde estiverem.

 
9. MAIS CRECHES – Dilma quer garantir mais tranquilidade para as famílias que trabalham e não têm onde deixar os filhos. Por isso, já assumiu o compromisso de construir 6 mil creches e pré-escolas em todo o país.

 
10. MAIS MORADIAS POPULARES – Juntos, Lula e Dilma criaram o Minha Casa, Minha Vida, que está realizando o sonho da casa própria de muita gente. Dilma vai ampliar o programa, garantindo mais 2 milhões de moradias populares para quem mais precisa.

 
11. MAIS APOIO AO CAMPO – Nossos agricultores nunca tiveram tanto apoio para produzir e crescer na vida. Dilma – que criou o Luz para Todos e beneficiou mais de 11 milhões de brasileiros que vivem no campo – é a certeza de que esse trabalho vai seguir em frente, tanto para o agronegócio como para a agricultura familiar.

 
12. MAIS CRÉDITO – Lula criou o crédito consignado e facilitou o acesso da população a várias linhas de crédito. É por aí que Dilma vai seguir para continuar beneficiando toda a população.

 
13. MAIS RESPEITO AO BRASIL – Com Lula, o Brasil pagou sua dívida com o FMI e passou a ser um país respeitado em todo o mundo. Dilma quer o Brasil assim: forte, independente e cada vez mais admirado aqui e lá fora.


Fonte: http://www.pt.org.br/

Preservação Ambiental

Preservação Ambiental
Vivemos na era da necessidade da preservação ambiental, mais do que importante para a qualidade de vida no planeta, preservar os recursos naturais é vital para o ser humano. A conscientização se faz necessária entre as populações, para que fundamentos gnosiológicos racionais e visão crítica da situação atual sejam ampliados entre todos.
A situação do meio ambiente no globo nos desafia a preservar os recursos naturais e, ao mesmo tempo, possibilitar um desenvolvimento social justo, permitindo que as sociedades humanas atinjam uma melhor qualidade de vida em todos os aspectos. A necessidade de consolidar novos modelos de desenvolvimento sustentável exige a construção de alternativas de utilização dos recursos, orientada por uma racionalidade ambiental e uma ética da solidariedade.
Os últimos anos assiste-se a uma evolução epistemológica no foco das atividades ambientalistas, principalmente nas organizações como o Greenpeace. Tem-se observado que a destruição da natureza, base da vida, através da contaminação e degradação dos ecossistemas crescem em um ritmo acelerado, motivo pelo qual se torna necessário reduzir o impacto ambiental para a obtenção de um desenvolvimento ecologicamente equilibrado em curto prazo para todo o planeta.
Porém, tomar parte veladamente não contribui em nada para preservação ambiental. É preciso participar, envolver com conhecimento amplo, crítico e sólido, modificando situações.
Portanto, sabe-se que a preservação efetiva do ambiente natural só irá realmente acontecer com a aplicação prática de leis, juntamente com a conscientização e a participação das populações, a fim de se materializar ações que realmente irão garantir a manutenção dos ecossistemas e recursos naturais remanescentes.
(Rafael da Costa Resende).

A economia brasileira em 2011 (Por Eduardo Guimarães)

Podem me xingar, mas sou daqueles que vê certa necessidade de política monetária para manter o termômetro econômico estável. Até a inflexão na taxa de juros nos últimos meses, a economia brasileira se aproximava de um nível de atividade que começou a provocar fenômenos como o superaquecimento da demanda por imóveis para locação, por exemplo.
Em São Paulo, do começo do ano até há pouco houve uma onda de ruptura de contratos de aluguel por conta de proprietários sequiosos por novas locações a preços mais altos. O fenômeno se pronunciou sobretudo nas regiões mais valorizadas da cidade.
No comércio, a dita linha branca (eletrodomésticos) já começava a escassear e os preços, a subirem. Outros setores demonstraram superaquecimento, havendo até uma certa dificuldade para se encontrar vários produtos. E o endividamento de pessoas físicas em financiamentos longos reforça a imperiosidade de atenção com a atividade econômica e com a excessiva liquidez.
Ok, poderão conseguir dados de setores que não experimentaram esses fenômenos, mas outros setores experimentaram, de forma que já era possível prever que sem política monetária mais restritiva poderia haver um aumento perigoso da inflação.
Não se pode negar que, de 2008 para 2009, o Banco Central pode, sim, ter errado a mão ao não derrubar a taxa de juros em vista da paralisia econômica que se instalaria, ainda que por curto espaço de tempo. Contudo, do meu ponto de vista acho que o erro foi agravado pelo pânico gerado pela mídia, que garantia que o país afundaria na crise.
Desta maneira, uma eventual redução da taxa Selic naquele período poderia não ter adiantado nada diante de empresários e consumidores colocados em pânico pela mídia.
O fato, assim, é que o ritmo da economia está claramente se reduzindo. Naquela questão dos aluguéis, por exemplo, já se pode ver imóveis retomados por proprietários que ansiavam por locações melhor remuneradas que não estão sendo alugados pelos preços que os senhorios queriam.
Ainda há uma forte demanda pela linha branca. Aliás, o comércio em geral está batendo recordes, mas em níveis cada vez mais moderados. Por conta disso, penso que o Banco Central deve continuar restritivo por mais alguns meses e não acho que exista algum erro nisso. A capacidade instalada da indústria está muito próxima do limite.
Contudo, o quadro mundial tétrico deve fazer os gestores da política econômica refletirem bem para que não mantenham o garrote monetário por mais tempo do que o necessário. Penso que em meados do segundo semestre já se pode considerar, pelo menos, a interrupção de alta da Selic, sob o risco de se fazer o país chegar exangue a 2011.
Há especulações cada vez mais freqüentes sobre uma recaída da economia mundial na crise. Por mais que o Brasil esteja forte, cheio de dólares em caixa, sem dívida externa e com o mercado interno equilibrado, é impossível que um novo agravamento da situação internacional não tenha repercussão por aqui.
Diante de uma economia bem mais moderada no ano que vem, vale a pena especular sobre a situação política em tal cenário: que reação da sociedade haveria com Serra ou com Dilma no governo?
No caso de vitória de Dilma, acredito que seja mais fácil vender uma redução mais perceptível da atividade econômica, pois o histórico do governo que ela estaria sucedendo geraria confiança de que uma eventual redução da atividade poderia ser transitória.
No caso de Serra se eleger, no entanto, penso que a coisa pode ficar meio esquisita para o lado dele, pois haveria uma sensação da sociedade de que foi lograda e que a queda na atividade econômica seria culpa dele e não do que está começando a acontecer agora, o que poderia provocar reações imprevisíveis da opinião pública, agora convencida de que votou errado.
De uma forma ou de outra, quero avisar a todos para que estejam preparados para um 2011 mais moderado, do ponto de vista econômico.
Acredito que endividamentos, para quem já estiver com algum comprometimento da própria receita – seja pessoa física ou jurídica –, seria pouco recomendável até que se tenha uma visão mais clara sobretudo da situação dos países ricos, que vai se mostrando cada vez mais preocupante.
A eufórica Espanha, por exemplo, para usar um termo da moda digo que se encontra bastante “afunhanhada”, atualmente. Desemprego, recessão e algum esboço de tensão social já vinham se desenhando, ainda que mitigados, neste momento, pela euforia futebolística. Em breve, porém, os espanhóis cairão na real.
O resto da Europa não está muito melhor e os Estados Unidos, tampouco.
Para não fechar este texto com pessimismo, acredito que o freio de arrumação que ora está sendo pressionado será benéfico, obviamente que desde que o Banco Central tenha sensibilidade para não provocar um desaquecimento intencional que pode se somar ao desaquecimento involuntário que é previsível que se instalará.
A grande boa notícia é a de que o comportamento do BC vem sendo absolutamente despolitizado. Se errar, será por razões que nada terão que ver com política, o que é um enorme avanço em relação ao bom e velho tempo de estelionatos eleitorais como o de 1998, quando a eleição fez FHC segurar a inadiável desvalorização do real.